Teoricamente a gente sabe de tanta coisa né… Tudo faz sentido do ponto de vista racional, mas é que… na vida a gente sente as coisas diferente mesmo. Tenta racionalizar e não consegue. Tenta objetivar (ou objetificar), mas se sente apenas vazia.Por que escrever sobre isso? Sei lá. Acho que é porque eu sempre tive a sensação que compartilhar as coisas com alguém é uma das mais incríveis, uma das maiores formas de aproximação. Se eu não compartilho, continua sendo só meu… e às vezes parece que nem existiu. As pessoas com quem a gente divide (escolhe dividir) nossas alegrias e tristezas são as mais importantes pra gente.
Sei lá…
Se eu tivesse que dar um conselho seria: não deixe que ninguém seja leviano com seus sentimentos. Às vezes a nossa vontade de viver algo incrível é tão grande, que se engana, se ilude, se mente. Se transporta pra um mundo de fantasias, meio hollywood.
(Não ligo a mínima pros problemas de regência).
Ou ainda: Não engane, não dê falsas esperanças, não faça com os outros o que não gostaria que fosse feito com você, não importa quão frágil ou vulnerável você esteja. Coisa simples: coisa de mãe, coisa de avó. Coisa de quem tem um coração
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