A liberdade é uma maneira de estar, de viver.
Onde as cidades mudam de lugar e eu ainda me encontro.
Onde os mares viram rios cristalinos no peito.
A liberdade é uma inusitada maneira de sentir o olhar do outro para o outro em ti. Caminhos avessos, risos altos dobrando esquina.
A liberdade é esse mundo de carne humana a penetrar vazios nos escuros de si. A liberdade é gentilmente “alguém” te convidando a ouvir o som do violino, aquele que ninguém ouve.
Confidentes que nunca saberemos. A ela devo os melhores anos...
_________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário